Na manhã desta terça-feira (2/7), a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) deflagrou, em Juiz de Fora, Zona da Mata, a operação Etila, com o objetivo de apurar denúncia anônima indicando o armazenamento de entorpecentes em um imóvel residencial. No local, foram apreendidos mais de 30 litros de loló em galões e cerca de 250 frascos contendo o mesmo líquido.
A ação resultou em uma das maiores apreensões dessa substância na história de Juiz de Fora, tanto pela quantidade quanto pelas condições de armazenamento, o que aponta indícios de preparo e possível distribuição em larga escala.
Apuração
Os levantamentos foram realizados no bairro Linhares. No endereço, a equipe foi recebida por trabalhadores que realizavam reforma no imóvel. De forma espontânea, eles autorizaram a entrada dos policiais civis e acompanharam integralmente as buscas.
As substâncias, que apresentavam odor característico ao de cloreto de etila, popularmente conhecido como loló, estavam no interior de um cômodo ainda não reformado. O material foi apreendido para fins periciais.
As apurações apontam como responsável pelo imóvel um homem de 51 anos, morador do bairro Granjas Betânia, conhecido nos meios policiais por envolvimento no tráfico de drogas. O trabalho investigativo prossegue.
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